Modelo de minipraças (parklets) começa a ser testado na “Amélia Rosa”; saiba mais aqui
Publicado em 30 de Setembro de 2020
O conceito teve origem na cidade de São Francisco, na Califórnia, em 2005, se espalhou por capitais do mundo inteiro, inclusive no Brasil, e agora começa a ser testado em Maceió - na Avenida Antônio Gomes de Barros (eterna Amélia Rosa), quase em frente ao restaurante Maria Antonieta.
Os parklets (ou minipraças, como têm sido chamados por aqui) são pequenos pontos de parada com bancos e pequenos bicicletários erguidos em grandes ruas ou avenidas no mesmo espaço que antes servia para o estacionamento de um ou dois automóveis. Na prática, o modelo segue a tendência global no urbanismo de fazer pequenas intervenções que resgatem e humanizem ruas e avenidas que se tornaram hostis aos pedestres.
“Esse equipamento é um marco importante para que as pessoas enxerguem que ruas e avenidas não são espaços para a circulação de automóveis, mas também de pessoas que passam a contar com mais um espaço de convívio social”, diz o arquiteto Tácio Rodrigues, secretário adjunto de Planejamento Urbano da Prefeitura de Maceió, vinculada à Sedet, responsável pelo projeto. “Com parceria com o setor privado, o conceito começa a ser testado na Av. Antonio Gomes de Barros (Amélia Rosa), que deve ganhar outros quatro até o final do ano, mas com meta de ser testado em seguida em outros bairros como Jacintinho, entre outros”.
O primeiro parklet erguido na Amélia Rosa, por exemplo, contou com o apoio da empresa de madeira sustentável de eucalipto Amaru, do Bloco Pinto da Madrugada e do restaurante Armazém Guimarães, que será responsável pela manutenção do parklet. De acordo com o secretário adjunto, qualquer empresa interessada em apoiar a construção e manutenção dos parklets pode procurar a Secretaria de Planejamento que analisará a viabilidade do local -- já que eles não podem ser instalados em qualquer ponto da avenida. “Essa parceria com o setor privado é essencial com a finalidade clara de melhoria do espaço público”, diz o secretário, lembrando que as minipraças não podem ser usadas como extensão privativa dos patrocinadores.
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