Muito além de praias: Folha de S. Paulo destaca em caderno gastronomia e cultura de Maceió

Agendaa 22 de dezembro de 2016

Um circuito gastronômico surpreendente com restaurantes dos mais diversos gêneros (do sertanejo ao peruano, de italianos à culinária baiana). Uma capital com um passado cultural relevante que reuniu grandes escritores em seu Centro nos anos 1920 e 1930 – que ainda tem muito o que explorar em seu potencial turístico cultural.

Sim, esses são alguns destaques de uma série de quatro reportagens especiais sobre Alagoas publicadas na edição desta quinta-feira (22) no caderno de turismo da Folha de S. Paulo.

Claro, as praias de Alagoas também estão lá, mas o grande diferencial dessa série de reportagens escritas pelo jornalista Naief Haddad (que veio a Maceió convidado pela Secretaria de Promoção do Turismo de Maceió, em parceria com a Transamérica Turismo) foi mostrar que Alagoas tem atrações que vão além de praias “que parecem o Caribe”.

Logo na matéria de abre, “Maceió surpreende visitantes com um circuito gastronômico autêntico”, o autor destaca não apenas casas conhecidas nacionalmente como o peruano Wanchako, como também a “cozinha regional contemporânea” do Vila Chamusca, em Ipioca, o italiano Basílico, em um ambiente despojado na Amélia Rosa, a sofisticação e melhor carta de vinhos de Maceió do Maria Antonieta, além de citar outras casas conhecidas, claro, como o Picuí e o baiano Akuaba.        

A série ainda traz uma matéria especial sobre o sururu (“Patrimônio de Alagoas, sururu vai dos pratos à música), outra sobre as principais cidades de praias no Litoral Sul e Norte (“Barra de São Miguel e São Miguel dos Milagres atraem turistas diferentes) e uma sobre o patrimônio cultural da capital (Artistas, intelectuais e escritores agitaram a cena cultural de Maceió).   

Além de uma excelente mídia espontânea para Alagoas em plena alta temporada (mostrando o acerto nas políticas recentes de promoção de Maceió), as reportagens representam uma boa indicação de como os visitantes demandarão cada vez mais atrações e roteiros culturais com conteúdos consistentes, referências históricas precisas, manifestações folclóricas genuínas, enfim, atrações que respeitem o legado de personalidades como Graciliano Ramos, Aurélio, Jorge de Lima, Théo Brandão, entre outros – cujos nomes costumam ser invocados em vão em um Estado que ainda investe muito pouco na preservação de sua memória.  

Assinantes da Folha podem ler série completa aqui.

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