Bartender e chef de cozinha abrem casa de drinks e aperitivos no Stella Maris
Publicado em 23 de Abril de 2019
Uma casa onde a preparação de drinks é levada a sério tanto quanto a cozinha, onde é possível sentar na bancada e trocar uma ideia com o bartender, comer aperitivos preparados para acompanhar os drinks e reunir amigos para curtir boa música.
Essa é a proposta do Elua Coquetelaria e Gastronomia, novo restôbar aberto esta semana no Stella Maris (Rua Vereador Pedro Moura, 333, em frente ao Restaurante do Zezé ) pela chef brasiliense Nathalia Bessa e pelo bartender canadense Felix Leclair.
Após uma temporada na Austrália, onde o casal se conheceu (ela trabalhando em restaurante após estudar gastronomia no campus australiano da escola francesa Le Cordon Bleu, e ele trabalhando como bartender), Nathalia decidiu voltar ao Brasil para ficar mais próxima da família e convenceu o parceiro a vir com ela e abrir o Elua (palavra que significa “dois” em havaiano). “Como parte da minha família é de Maceió, onde sempre passei o verão na infância e adolescência, escolhemos a cidade como destino para viver e trabalhar”, diz Bessa, cuja família em Brasília comanda uma rede de pizzarias.
Após realizarem uma pesquisa de tendências de mercado em Maceió com a consultoria alagoana Mescla, comandada por Sávio Carnaúba e Renata Mendonça, o casal decidiu apostar em uma casa que oferecesse uma nova experiência de coquetelaria e pratos para além das tradicionais caipifrutas e petiscos já oferecidos pelos bares da cidade.
No cardápio de drinks, divididos em categorias para facilitar a escolha do cliente (como cítrico, frutado, aperitivo) há drinks tradicionais com toques regionais como o Cosmopolitan (vinho, curaçau, limão e acerola no lugar de cranberry, que sai por R$ 21), Negroni de Cachaça (cachaça, campari, vermute tinto, vermute branco e angostura, por R$ 22) e criações originais como Elua (cachaça, licor 43, guaraná antarctica e bitters de laranja, por R$ 23).
Entre os pratos e porções, criados para acompanhar os drinks, há opções como Camarão Bang Bang (camarão empanado panko, creme de milho, molho de siriracha, sweet chilli, maionese, mel e limão, por R$ 32), Arancini (bolos de arroz frito com rabada, molho tomate e goiabada e gel de ervas, por R$ 29) e até porções de mini hambúrgueres veganos (com chutney de tomate e cebolas fritas, por R$ 28).
Com cerca de 300 metros quadrados e 90 lugares, o Elua, cujo projeto arquitetônico é assinado por Inês Amorim, abre de segunda a sábado, a partir das 19h (fechando meia-noite, de segunda a quinta, e duas da manhã, na sexta e no sábado).
VEJA OUTRAS MATÉRIAS RELACIONADAS
- Em final tensa, alagoano Sérgio Jucá encerra participação no “Mestre do Sabor”; confira vencedor
- Chef alagoano é destaque no talent show da Globo Mestre do Sabor; veja vídeo aqui
- Rede de “Sport Bar” (com TVs por mesa e até Playstation) desembarcará em shopping de Maceió
- Cerveja alagoana envelhecida em barril de cachaça é eleita a melhor artesanal do país
-
Ponta Verde ganha franquia europeia de chá gourmet; saiba mais aqui
-
Fundador de livraria que influenciou geração de alagoanos morre em Recife vítima da Covid-19
-
Com projeções e tecnologia, novo museu resgata história da Justiça alagoana
-
“Fiquei encantado com Penedo e com o que vi do cinema alagoano”, diz Matheus Nachtergaele
-
Djavan, “made in USA”: Sony reedita álbum de alagoano gravado nos EUA há mais de 30 anos
-
Alagoas vai a Cuba: filme “A Barca” é indicado em um dos mais importantes festivais da América Latina
-
Cineasta de Alagoas inicia filmagens de documentário sobre o lutador Anderson Silva, o “Spider”
-
Sandália “Maragogi”: designer brasiliense de sapatos escolhe Alagoas como cenário de nova coleção
-
Clipe filmado no Gunga e Piaçabuçu leva prêmio em Festival em Los Angeles; veja aqui
-
“O turismo é a fonte que pode elevar Maceió a outro patamar”, diz Djavan em entrevista